sábado, 20 de agosto de 2011

Reflorestamento...

Reflorestamento se refere à atividade de replantar florestas (ou seja, que já existiram, mas) que foram suprimidas por algum motivo. Embora, erroneamente, o termo seja usado (às vezes) para designar também o plantio em qualquer área.

Infelizmente, durante a ocupação do Brasil, a maior parte de sua vegetação, principalmente na região sudeste, foi sendo derrubada para a extração da madeira e, depois, plantio de diversas culturas como o café. Segundo dados da Ong SOS Mata Atlântica, da vegetação que cobria toda a região de domínio da Mata Atlântica, que vai desde o litoral Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, restaram apenas cerca de 7% da cobertura original que continua ameaçada.
A saída então, uma vez que não podemos voltar no tempo e reverter à situação, é tentar recuperar a região devastada através do reflorestamento. E zelar para que ninguém mais destrua.
Há quem defenda que a recuperação da vegetação deve ocorrer de forma natural sem que haja a intervenção do homem mesmo que para o plantio. Mas, desta forma o processo é bem mais demorado. Então, a maioria dos proprietários de terra, que optam por recuperar antigas regiões de mata, geralmente, resolvem fazer o reflorestamento.
A recuperação natural da vegetação se dá por estágios, cada um dos quais é caracterizado pela predominância de um tipo de vegetação diferente. As espécies chamadas de pioneiras são as primeiras a aparecer e se constituem de arbustos de pequeno e médio porte e ciclo de vida curto. Já as espécies de ciclo de vida mais longo e grande porte são chamadas de “clímax” e aparecem logo depois das espécies intermediárias. Portanto, o que o processo de reflorestamento, faz é acelerar esse processo de sucessão plantando-se espécies pioneiras e clímax ao mesmo tempo de forma equilibrada. Garantindo que as pioneiras crescerão fornecendo sombra para as clímax, mas sem abafá-las.
No geral, podemos dizer que existem dois tipos de reflorestamento. Aquele com fim unicamente comercial, como reflorestamento de eucalipto ou madeira para extração de celulose, e aquele voltado para a recuperação de áreas degradadas ou criação de unidades de conservação, que não tem necessariamente um fim comercial.
No primeiro caso, a biodiversidade fica comprometida e o interesse é apenas garantir matéria prima de forma sustentável para as indústrias. Mas, no segundo caso, a preocupação está em se reconstituir a mata o mais parecido possível com seu estado natural a fim de preservar os lençóis freáticos, o solo e até mesmo a qualidade do ar. Assim, no segundo caso, deve haver a preocupação com a variedade de espécies plantadas, mas obedecendo-se a regionalidade, pois cada região do país possui um tipo de vegetação diferente de acordo com o clima, o solo, etc.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Dica da Gavil

Oi gente,
Uma dica: Sempre use os três r

Reciclar
Reutilizar
Reduzir

Obrigada

sábado, 18 de junho de 2011

Rios poluidos...

Rio Sem Poluição


Os rios são fonte de vida. Desde a bebendo, banhando-se, navegando, além de outras utilidades. Mais recentemente, até mesmo energia elétrica é produzida pela força das quedas d’água dos rios, iluminando as cidades.
Um rio sem poluição é aquele em que os peixes e as plantas crescem naturalmente, tem águas limpas e cristalinas. Sua água serve para regar plantações, tomar banhos e também para beber. Para um rio ser assim, é preciso que não se jogue lixo, nem esgoto diretamente nele.Antigüidade, suas águas são essenciais para que as pessoas possam viver,
Rios Poluídos

A poluição da água é a introdução de materiais químicos, físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas, metais pesados (mercúrio, cromo, chumbo) e detergentes .
A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.
Produtos químicos e sujeira dos esgotos são jogados diretamente nos rios ou afetam os lençóis d’água que formam as nascentes. O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico. Ou seja, as plantas e animais que nele vivem passam a sofrer problemas.
A Poluição dos Rios, A Vida das Pessoas e da Natureza
Por exemplo: o nitrogênio e o fósforo são elementos essenciais para a vida aquática, mas o excesso desses elementos, provocado pela poluição, podem causam um crescimento acelerado na vegetação aquática. Com isso, sobra menos oxigênio, podendo até mesmo matar os peixes daquele rio ou lagoa.

Talvez mais perigosa do que o lixo dos esgotos é a poluição química das indústrias, que jogam toneladas e mais toneladas de produtos químicos diretamente nos rios, sem qualquer processo de filtragem.
A exploração de ouro nos rios da Amazônia, por exemplo, usa o mercúrio para separar o ouro de outros materiais. Esse mercúrio, depois de usado, é jogado diretamente nos rios, matando grande quantidade de peixes e plantas. Com isso, nem os seres vivos dos rios podem sobreviver, nem o homem pode usar a água para beber, tomar banho ou regar plantações
Como Contribuir Para Evitar A Poluição dos Rios 

  1. Não jogue lixo nas águas dos rios.
  2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.
  3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
  4. Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência
bJs JuJu

Animais em Extinsão...

Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!
O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:

   1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5-  Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro
.8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.


 - Mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.

- Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!

- Maior necessidade de energia. Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou à destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como o uso do álcool, ou formas “limpas” de gerar energia, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.

 O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.

 Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.

 A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula   Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.

A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.

Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País.

 Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.

Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.

        
                                                                                                           bjs juju
               

Oi...

oi gente,

 tb?sabe oque siguinifica ANC animais natureza clube.eu sei que quem segue esse blog tá afim de ajudar o mundo!que bom porque tenho algumas coisas que você pode fazer em casa
veja:
1:não demorrar no banho
2:desligar a luz da onde vc não está
3:desligar a torneira enguanto vc escova os dentes
4:separar o lixo reciclavel
 gente tem muita coisa que vocês podem fazer eu não posso escrever tudo porque eu to indo pra casa do meu tio mas vejo se amanhã eu posto mais coisas.
                                                                                                             
                                                                                                                   BJS  JuJu

Gavil avisa!

Oi gente,
O blog da Gavil ANC está em reforma, não vamos postar muito!
Obg
Gavil ANC